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Cristãos: a minoria mais perseguida no mundo
Qual o grupo religioso mais perseguido no mundo de hoje?
São os cristãos, especificamente os cristãos vivendo em países de maioria muçulmana, países onde os cristãos precedem os muçulmanos por séculos.
Eu não estou falando sobre "Guerra contra o Natal." Eu me refiro a "saiba o seu lugar ou eu o mato."
E a imprensa ocidental raramente reconhece que isso acontece.
Mas isso retrata o mundo em que vivemos.
Cem anos atrás, 20% do norte da África e Oriente Médio, onde o cristianismo nasceu, era cristão. Hoje, cristãos compõem apenas 4% da população.
Muito deste declínio aconteceu na década passada.
Muçulmanos estão tornando o norte da África e o Oriente Médio livres de cristãos.
Tome o Egito como exemplo, minha terra ancestral.
Apenas nos dois últimos anos, dezenas de milhares de cristãos coptas deixaram o Egito.
E muitos outros querem sair de lá, mas não conseguem.
Porquê eles querem sair não é segredo.
No dia de Ano Novo, 2011, a Igreja dos Dois Santos, em Alexandria, foi bombardeada, com 23 coptas mortos,
e 97 feridos. Mais recentemente, dezenas de igrejas coptas foram atacadas,
muitas queimadas totalmente. Em agosto de 2013, a Irmandade Muçulmana atacou e destruiu 80 igrejas. Infelizmente o Egito não é uma exceção.
Centenas de igrejas da Nigéria foram destruidas nos últimos anos.
sendo os piores ataques durante o Natal e a Páscoa, deixando dezenas de mortos e mutilados. Atentados no Iraque, Síria, e qualquer outro lugar no Oriente Médio onde existem igrejas, exceto em Israel.
Comércio de cristãos são queimados, meninas raptadas, vendidas como crianças-esposas ou escravas, e ácido jogado no rosto se não usarem véus.
Um muçulmano que se converta ao cristianismo pode ser preso ou executado.
A lista de atrocidades de muçulmanos contra cristãos cresce a cada dia.
Mesmo em países islâmicos retratados como "moderados", como Marrocos e Indonésia, Malásia, Cazaquistão, Uzbequistão ...
minorias cristãs estão sob uma pressão legal para não construir igrejas ou evangelizar.
Os cristãos nestes países são idênticos aos seus co-cidadãos em raça, etnicidade, identidade nacional, cultura e idioma; não existe disputa política entre os cristãos e os muçulmanos, nem disputa por terra. Estes cristãos são em número menor e marginalizados politicamente.
Estes cristãos desejam apenas adorar em paz. Ao invés disso, eles são acossados e atacados.
Então, porque isso acontece? E porque a imprensa não faz menção disso?
A primeira pergunta é fácil. Cristãos estão sendo perseguidos em países islâmicos por serem cristãos, ou, como o Alcorão coloca, são infiéis (não-muçulmanos).
por isso considerados por muitos fundamentalistas como inferiores. E como a interpretação fundamentalista tem aumentado nos últimos 50 anos, cristãos têm sofrido.
E mais recentemente, eles tem sofrido terrívelmente.
Eu documento isso no meu livro "Crucificado Novamente. Expondo a Nova Guerra do Islão contra os Cristãos."
Se algo semelhante estivesse acontecendo com qualquer outro grupo ao invés dos cristãos, seria a maior tragédia de direitos humanos do nosso tempo.
Existiriam chamadas para ação no mundo inteiro.
Mas o silêncio da "grande imprensa" ocidental é, como se diz, ensurdecedor.
Porque?
Porque a persecução islâmica contra os cristãos joga uma chave inglesa na narrativa da imprensa que diz
"a violência muçulmana é resultado de queixas dos muçulmanos."
As queixas são, de modo primordial, apresentadas como os pecados do colonialismo Europeu e do alegado imperialismo americano nas mentes do mundo muçulmano.
Estes pecados são personificados pelo Estado Judeu de Israel, uma nação que o mundo muçulmano acredita foi forçado sobre ele pelos poderes coloniais da Europa após a Segunda Guerra Mundial e é atualmente apoiado pelos EUA.
Grande parte do mundo ocidental aceitou esta narrativa.
Veja como ela funciona:
Como Israel tem o apoio dos EUA e é mais forte do que seus vizinhos muçulmanos, a imprensa, muito embora não defenda o terrorismo islâmico, geralmente descreve o terror contra Israel, EUA e mesmo contra a Europa, como as ações de "probrezinhos enfurecidos" lutando por aquilo que eles consideram "justiça." Mas o que acontece com esta narrativa quando o terror islâmico é direcionado contra uma minoria mais fraca do que eles, neste caso, os cristãos nativos ao redor do mundo islâmico?
A resposta é, ao invés de abandonar a narrativa, a imprensa simplesmente ignora a perseguição dos cristãos, exceto nos casos mais horríveis. É por isso que você não sabe que existem poucos cristãos vivendo na Argélia, Tunísia e Líbia, países onde o cristianismo prosperou.
Ou, que está acontecendo hoje no Egito, Iraque, Irã e Líbano.
Sim, os cristãos são mesmo o grupo religioso mais perseguido no mundo de hoje.
Mas relatar isso violaria a narrativa "os cristãos são opressores, e os muçulmanos são as vítimas."
Meu nome é Raymond Ibrahim, autor do livro "The Al-Qaeda Reader", falando para a Prager University.
Category | News & Politics |
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